segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

CURUÇAMBÁ É BEM REPRESENTADO NO BAILE DAS DEBUTANTES DE ANANINDEUA







No dia 09 de Novembro de 2007, sábado, às 09:00 da noite deu-se início o baile de debuntantes do município de Ananindeua, e a COMUNIDADE DO CURUÇAMBÁ, não poderia ser melhor representada se não pela rainha do 2º Baile das Debutantes Curuçambá (promovido pelo São Francisco A. Clube em parceria com o Centro Comunitário), a Srt.ª JAYNE (a direita), e também a Srt.ª TAIANA (Princesa, a esquerda) que representaram deslumbrantemente o nosso bairro, trazendo prestígio ao evento realizado em nossa comunidade, que, modestia parte tem belas mulheres. Reforçando ainda mais a importância dos trabalhos de integração social desenvolvidos, na foto acima (da esq. p/ direita), o Presidente do Centro Comunitário, o Sr. José Eric Silva dos Santos, o Sr. Bené e representante da organização do evento. PARABÉNS

terça-feira, 20 de novembro de 2007

CONHEÇA OS BENEFICIOS DO AÇAÍ

O Açaí é uma rica fonte de fibras, fósforo, sais minerais, cálcio, potássio, ferro e vitaminas. Segundo estudos, o fruto contém uma substância chamada antocianina que age aumentando o HDL (bom colesterol) e baixando o LDL (mau colesterol), em conseqüência disso diminui bastante o risco de ocorrer doenças cardiovasculares.Além disso, o açaí contém um outro componente muito importante, o ferro que é recomendado para o tratamento da anemia e o fortalecimento dos músculos.A fruta, típica da Região Amazônica, que até certo tempo era pouco valorizado por ser um alimento para o caboclo hoje está ganhando mercado e sendo valorizado em todas as regiões do Brasil e até no exterior, que devido seus valores nutricionais e energéticos têm sido exportado em grande escala.O açaí é considerado um excelente energético natural para pessoas que exercem funções de estresse físico e mental e pela grande quantidade de fibras facilita o transito intestinal.Por estes motivos, o açaí é apreciado por atletas, pois ele é indispensável no transporte de oxigênio para as células, e recomendado para todas as pessoas, inclusive as que fazem dieta.

REPORTAGEM: THAMIRES NASCIMENTO

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

SAIBA COMO CHEGAR ATÉ A ILHA DE NOVA ESPERANÇA




Se você estiver procurando lugar para descançar e curtir o final de semana visite as Ilhas do Curuçambá.





Para chegar até a Comunidade Nova esperança na Ilha de João Pilatos, é preciso pegar um barco no Porto do Surdo. O Porto fica localizado à 500 metros do final da linha dos ônibus Curuçambá Iguatemi e Curuçambá Ver-o-Peso.

Depois de chegar no porto. Pega um barco que faça a linha para a citada comunidade da Ilha,o valor é R$ 1,00 real.

Assim que chegar, pode desfrutar da beleza natural que o local tem, e procure saber mais sobre a história maravilhosa que a comunidade possue, conhecendo a hospitalidade dos moradores.

FESTIVAL DO AÇAÍ REUNE MAIS DE 2.000 PESSOAS




O bairro do Curuçambá fica localizado no Município de Ananindeua. Nele existem aproximadamente 14 ilhas,as mais conhecidas são a de Igarapé Grande,Santa Rosa, João Pilatos,Sassunema,Vissoza,Sororoca, e a de Boa Esperança.
Ao som do típico barco da Amazônia e a bela paisagem que o Rio Maguarí oferece. Os moradores da região se deslocaram no ultimo final de semana para o Tradicional Festival do Açaí das ilhas do Curuçambá.
O Festival ocorreu de 09 a 12 de novembro na comunidade de Boa Esperança.A comemoração está na sua XIII edição,com resultados positivos a cada ano que passa.Ele é organizado por todas as comunidades que fazem parte das associações criadas pelos próprios moradores das ilhas.O objetivo é de arrecadar recursos nos quais beneficiam projetos que visam proteger e beneficiar o local.
O primeiro Festival ocorreu no ano de 1995 na comunidade de Igarapé Grande.O segundo em 1996 na comunidade de João Pilatos,e dessa forma ia alternando ate o ano de 2006.Este ano a comunidade escolhida foi a Boa Esperança,pois segundo os organizadores, o Festival trás benefícios ,e a comunidade estaria precisando de novas estruturas.
Nos dia do Festival, grande parte dos moradores adquirem resultados positivos.
O direcionador de barcos Airton Fernando da Silva,42 anos,diz que na época da festa recebe uma boa contribuição financeira.
“Trabalho todos os anos no Festival, cobrando a travessia para a ilha no valor de 1,00 real, além de ganhar um bom dinheiro,é gratificante,pois me divirto muito” diz seu Airton satisfeito.
Além do Festival do Açaí, as comunidades realizam outros festivais como é o caso do Festival do Camarão na ilha de Sororoca, o Festival da Macaxeira em Boa Esperança, e o Festival do Cupuaçu na comunidade de Barreiros na ilha de Patauateua.
Todas as ilhas desenvolvem projetos que visam auxiliar suas condições financeiras, ou seja, os moradores criam associações onde o principal objetivo é conseguir recursos para a melhoria de suas comunidades. O Presidente da Associação de Pescadores Artesanais e Produtores Rurais, Nivaldo Assunção Navegantes, 49 anos,morador da Ilha de Santa Rosa,diz que aproveitou o Festival pra vender açaí e assim conseguir arrecadar renda para a sua Associação...
“Como sou presidente da associação citada, organizei uma reunião onde foi resolvido a venda de açaí no Festival, pois o objetivo da nossa Associação é ajudar os produtores rurais que fazem parte dela,e com a venda do açaí podemos ganhar um dinheiro a mais” revela seu Nivaldo conhecido como “Navegante”.

FESTIVAL ATRAI MAIS DE 2.000 PESSOAS

O bairro do Curuçambá fica localizado no Município de Ananindeua. Nele existem aproximadamente 14 ilhas,as mais conhecidas são a de Igarapé Grande,Santa Rosa, João Pilatos,Sassunema,Vissoza,Sororoca, e a de Boa Esperança.
Ao som do típico barco da Amazônia e a bela paisagem que o Rio Maguarí oferece. Os moradores da região se deslocaram no ultimo final de semana, para o Tradicional Festival do Açaí das ilhas do Curuçambá.
O Festival ocorreu de 09 a 12 de novembro na comunidade de Boa Esperança.A comemoração está na sua XIII edição,com resultados positivos a cada ano que passa.Ele é organizado por todas as comunidades que fazem parte das associações criadas pelos próprios moradores das ilhas.O objetivo é de arrecadar recursos nos quais beneficiam projetos que visam proteger e beneficiar o local.
O primeiro Festival ocorreu no ano de 1995 na comunidade de Igarapé Grande.O segundo em 1996 na comunidade de João Pilatos, e dessa forma ia alternando até o ano de 2006.Este ano a comunidade escolhida foi a Boa Esperança, pois segundo os organizadores, o Festival trás benefícios, e a comunidade estaria precisando de novas estruturas.
Nos dia do Festival, grande parte dos moradores adquirem resultados positivos.O direcionador de barcos Airton Fernando da Silva,42 anos,diz que na época da festa recebe uma boa contribuição financeira. “Trabalho todos os anos no Festival, cobrando a travessia para a ilha no valor de 1,00 real, além de ganhar um bom dinheiro,é gratificante,pois me divirto muito” diz seu Airton satisfeito.
Além do Festival do Açaí, as comunidades realizam outros festivais como é o caso do Festival do Camarão na ilha de Sororoca, o Festival da Macaxeira em Boa Esperança, e o Festival do Cupuaçu na comunidade de Barreiros na ilha de Patauateua.
Todas as ilhas desenvolvem projetos que visam auxiliar suas condições financeiras, ou seja, os moradores criam associações onde o principal objetivo é conseguir recursos para a melhoria de suas comunidades. O Presidente da Associação de Pescadores Artesanais e Produtores Rurais, Nivaldo Assunção Navegantes, 49 anos,morador da Ilha de Santa Rosa,diz que aproveitou o Festival pra vender açaí e assim conseguir arrecadar renda para a sua Associação. “Como sou presidente da associação citada, organizei uma reunião onde foi resolvido à venda de açaí no Festival, pois o objetivo da nossa Associação é ajudar os produtores rurais que fazem parte dela,e com a venda do açaí podemos ganhar um dinheiro a mais” revela seu Nivaldo conhecido como “Navegante”.

REPORTAGEM: THAMIRES NASCIMENTO

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

OBJETIVO!

Nosso objetivo é favorecer a inclusão sócio-educacional de crianças de 0 a 3 anos e garantir o direito a vaga na escola, que é direito de todo cidadão, contribuindo dessa forma para o combate ao analfabetismo, mostrando a importância de experiências de qualidade na primeira infância, valorizando os desenvolvimentos cognitivos, emocionais e sociais das crianças. Sendo necessário, que as políticas Educacionais, numa visão abrangente, contemplem os atuais desafios da Educação Infantil.
E também principalmente dar melhores condições para aos pessoas da comunidade, criando oportunidades para que mais pessoas possam ter a sua, prestando atendimento Sócio-assistenciais, na forma adequada.
ESPECÍFICOS
1. Promover cursos de capacitação para possibilitar a geração de trabalho e renda.
2. Ministrar palestras Sócio-educativas, possibilitando a ampliação do universo informal pra os jovens.
3. Estimular a participação popular e comunitária, em grupos de discussões que resultem em ações coletivas das questões sociais.
4. articular a criação de uma biblioteca comunitária...

JUSTIFICATIVA!


Durante um trabalho de pesquisa realizado no CURUÇAMBÁ, percebemos a existência de um elevado problema de vagas com relação à questão do ensino da Educação Infantil Além do desemprego das famílias, foram verificados diversos problemas sociais existentes não só em nossa comunidade, mas, que tem permeado toda nossa sociedade, inclusive as famílias que não possuem nenhum poder aquisitivofinanceiro para matricular e também manter sua criança numa escola particular. Daí a preocupação e implementação desse projeto intitulado "PARCEIROS EM AÇÃO", e outros que serão divulgados por esse meio de "comunicação", que, servirão para buscarmos apoio para que possamos atender a nossa comunidade e fundamentalmente as crianças carentes, que muitas das vezes dependem da única alimentação que é servida na creche do CENTRO COMUNITÁRIO EDUC. E COOP. DO CURUÇAMBÁ.(na foto acima, reunião de pais e mestres do centro comunitário"sede provisória" em 10/08/2007, espaço gentilmente cedido pela Srª Maria do Perpétuo Socorro, viúva do Eterno (in memorian), Vereador Celso Coelho)

Nosso prédio próprio

Nosso prédio próprio